MBPress - Atividade Física - 04/04/2008
Nos períodos do inverno e do outono é comum que praticantes de atividades físicas deixem de praticá-las, devido as piores condições do tempo e à maior facilidade em lidar com as gorduras extras, que podem ser escondidas pelas roupas largas.
No entanto esse comportamento pode gerar um ganho de peso muito mais rápido. Como conseqüência aos quilogramas a mais podem surgir doenças, como hipertensão, diabetes e aumento de colesterol. A regularidade das atividades físicas também provoca a redução do estresse e da ansiedade.
A falta de atividade física é responsável por 54% do risco de mortes por enfarte, 50% do derrame cerebral e 37% por câncer. Segundo dados do Ministério da Saúde, 30% da população brasileira não pratica atividades físicas, enquanto os números da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam 70% de sedentários na população mundial.
Cientistas concluem que dormir mal engorda
MBPress - Obesidade - 04/04/2008
Um estudo do Instituto Francês para Nutrição (IFN) concluiu que dormir pouco influi diretamente no aumento de peso, nas doenças metabólicas e cardiovasculares. Isso ocorre devido à retenção de leptina, hormônio limitador do apetite, e ao aumento da grelina, hormônio que dá sensação de fome.Assim, pessoas que tem o sono desregulado podem sofrer aumento de até 24% no apetite, em especial de alimentos ricos em gordura e açúcares. Essas pessoas também sentem dificuldades em praticar atividades físicas, devido ao cansaço provocado pela falta de sono, desregulando assim a balança calórica.
Segundo uma pesquisa divulgada em março do Instituto Nacional de Prevenção e Educação para a Saúde (Inpes) da França, 45% das pessoas entre 25 e 45 anos sofrem de por não dormir o suficiente, enquanto 17% acumulam sono crônico.
Sedentarismo é a principal causa de varizes em jovens mulheres
MBPress - Saúde - 01/04/2008
O sedentarismo, aliado ao uso de pílulas anticoncepcionais, é o principal causador das varizes em mulheres cada vez mais jovens, segundo divulgação da Sociedade Brasileira de Cirurgia Vascular (SBCV).
Segundo estatísticas da SBCV, uma em cada cinco mulheres tem algum grau da doença. É indicado que o uso dos anticoncepcionais a base de estrogênio seja evitado por quem tem tendência à doença.
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